sexta-feira, 30 de março de 2012

Só chutando cachorro morto mesmo... Pois os vivos mordem!






















Presta atenção e vê se aprende... 2X2 nem sempre é 4!


O Sr. u.C. de ‘tão foda que é’ (ou acha que é – tanto é - ou não é, que bota, ou acha que bota - ‘os outros’ a lamber poeira, coitado!) precisou fazer a ‘parte II’ do seu medonho texto ‘opinativo’ dos seus ditos ‘filosóficos’ para não se sentir derrotado, já que a auto-conveniência parece seu único conforto. Só ‘esqueceu’ de um ‘detalhezinho’ fundamental: para uma opinião ter certo valor, certa consideração de ser, precisa, no mínimo, ter certa fundamentação, caso contrário não passa de falácia, discurso, sensacionalismo, demagogia, hipocrisia, engodo. Existe uma coisa que se chama ‘argumento’, e este, inclusive e/ou principalmente na área do pensamento (ou filosofia), precisa ter um mínimo de elaboração baseado em certa análise da ‘realidade’ e não do ‘achismo’ meramente discursivo (e é por isso - e não por aquilo! - que alguns SÃO pseudo-filósofos, e não ‘apenas’ chamados assim).  O Sr. u.C.  se contradiz (de novo?) quando quer que pensem que não se importa e que publicar algo em um blog ou aonde for, é simplesmente ‘opinião’ (ta, conta outra!). Assim acha que todo mundo é besta: ‘Ah! Não leio, não comento blogs alheios, e blá-blá-blá!’. Decerto o Sr. u.C. tem ‘espiões’ que fazem isso por ele, já que sabe tudo o que se passa na paragem de cá, só pode! Ou é como um deus: onipresente (risos). Enfim. Vejam abaixo o quão ‘foda’ é o Sr. u.C., conforme suas próprias palavras publicadas no seu blog ‘filosófico’:

“Fazia muito tempo que observava com certa ira um grupinho ridículo e que não conseguiria debater uma ideia comigo por 60 segundos até que eu os botasse a lamber poeira no chão. Mais fácil é lutar por um mundo melhor no quintal da casa do papai – provável, mas não invejável, como ele quer que poucos desavisados acreditem! Fui observa-los bem de perto e por isso sei bem como e por qual motivo defendem o que defendem. Mas um “fuminho” a mais ou a menos e eles já mudam de ideia – mais rápido do que vira o vento!”

É, parece que numa única e breve visitinha na minha casa um dia, o Sr. u.C. conseguiu saber TUDO sobre mim, a Liza e nosso meio (leia-se ‘Fui observá-los’ – plural). Agora, além de filósofo também posa de psicólogo – que tal?! Uma das coisas que caracteriza um pré-conceituoso e um medíocre determinista, é achar que é assim, tão fácil saber do ‘outro’.  E se nessa escrita (mal elaborada por sinal), o dito cujo se refere ao grupo (‘grupinho’) do Entrevero, acaba novamente caindo no seu determinismo, por generalizar colocando TODOS no mesmo espaço, sendo que, o que existe é a peculiaridade característica de cada um. Pensei: Se o Sr. u.C. achar conveniente e não se borrar nas calças, até proponho, quem sabe, um ‘diálogo-debate’, coisa leve, sobre isso tudo, aí veremos quem muda de idéia “mais rápido do que vira o vento!”, já que o dito cujo adora subestimar o conhecimento alheio e usar isso de forma tão leviana para detratar o ‘trabalho’ também alheio. Quem sabe assim, essa ‘putaria’ acabe (o problema é saco para debater com quem é tão burocrático, mesquinho e evasivo em suas considerações – característica de muitos religiosos e intelectualóides do fundamentalismo pseudo-filosófico).

O Sr. u.C. continua a vomitar assim:

“(...) e pode confiar, não tenho necessidade alguma de comentar em blogs alheios – por que faria isso se posso escrever aqui o que quiser? Nunca precisei ocultar nada do que penso, sempre tive força suficiente para colocar qualquer jornalista pançudo ou historiador com mal hálito no seu devido lugar!)”

Porque se justificar dessa maneira, tchê? Com tanto simplismo? Nem parece um ‘graaaande filósofo’ da nossa filosofia chapecúina? Que lorota! (conta outra que essa foi horrível!).

Prossegue:

“(...) francamente, quero que façam milhões de festivais de 300 pessoas – dado que me informaram com base em sócios do camping. E digam que tinha 300 mil pessoas! Ora, há essa tendência adolescente de exagerar em tudo! Mais francamente ainda – nossa como sou uma pessoa franca e sincera! – quero que explodam!”

No camping, pra sua informação Sr. u.C., já que carece muito dela, se tivesse, era duas ou três famílias acampadas naquela noite. O mais, era público do evento – foi a organização que contou os ingressos vendidos e pessoal que circulou no local – e acredite ou não (para o seu conforto ou desespero, foram no mínimo 700 pessoas! ok? Se informa melhor aí bicho! Ou contrate melhores ‘espiões’, pois os seus estão te ludibriando. Se ‘explodirmos’ como desejou meu caro, você também não vai gostar e, certamente, irá dar mais um vômito em forma de texto para dizer: ‘Ah! Eles explodiram! E foi mais forte do que um Grito! Estão querendo aparecer e blá-blá-blá...’. Jovens, às vezes exageram muito, isso é. Mas é preferível o exagero jovem do que o desgosto, apatia, mesquinharia, mediocridade e rancorosidade de certos velhos que vivem a lamuriar por detrás das suas quatro paredes, na pseudo-segurança do MURO (leia-se The Wall – yé!). Como está publicado num certo livro de poemas de um escritor colombiano (Efraim Medina Reyes), que eu mesmo te apresentei, lembra? (e que você disse que foi por isso que começou a escrever) – e que diz assim: ‘No fim das contas penso que a única coisa que justifica construir uma parede é derrubá-la algum dia’. Péssimo leitor você foi dar. É, infelizmente, uma boa leitura não faz um bom leitor (vitória do chavão bíblico: ‘Não jogue pérolas aos porcos’) – neste caso: “O livro é um espelho: se um asno o contempla, não se pode esperar que reflita um apóstolo”. (C. G. Lichtenberg).

Sr. u.C. na sua ‘parte II’, insiste em dizer que o Grito é meu, subestimando (ou chamando de trouxas) os demais envolvidos que fizeram o evento acontecer, e terminha com a mesma bestialidade individualista e mesquinha de sempre, com pitadas de dor de cotovelo (é claro, sua banda não soltou nenhum Grito):

“Nem imagino a força do atraque traseiro que o sr. N. recebeu para que o grito dele tenha ecoado até Porto Alegre!” 

Obs.: & valeu a pena cada centavo, cada esforço e suor gasto, tanto no Grito como no Waters. Bem, só sabe disso quem esteve realmente por lá. Tudo resultado de algo que se chama 'trabalho', num conceito mais amplo do palavra.

Para finalizar meu ‘despacho’ aqui (pois agora Exu vai jantar mondongo com rúcula e beber vinho tinto e fumar um charuto dominicano ouvindo um velho samba de Rui Maurity), já que o Sr. u.C. teve a infelicidade de citar Nietzsche naquilo que não passa de um vômito, termino minhas linhas com o próprio:

“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música”. (Friedrich Nietzsche).

Yá!

Herman ou Niko.



2 comentários:

Nietchê (fisólofo) disse...

'cada um come da bosta que caga' (assim falou Zarabalaio).

Anônimo disse...

au-au.. hahaha! boa!